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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
... já estamos de volta a terras lusas! Fora alguns sobressaltos (não esquecer que estavamos em África), correu tudo bem e chegámos todos sãos e salvos. A minha rica filha portou-se lindamente, mesmo tendo andado aos solavancos dentro de carrinhas e jipes 4x4, e até mudou de posição, acho eu - houve dias em que só tive de ir à casa de banho 15 vezes, em vez das habituais 34, porque ela se deve ter esparramado noutro sítio que não a minha bexiga. Isso ajudou, sobretudo quando andámos no meio de nenhures e o único WC disponível distava 50 quilómetros. Nada que não se resolvesse atrás de umas silvas, que isto quando uma pessoa tem de ir, tem de ir, mas felizmente só tive de recorrer a esse plano B uma única vez.
Tirámos 1953 fotos lindas de morrer, e vou ter de partilhar aqui as mais bonitas assim que as descarregar para o computador. Em 1849 delas a minha barriga aparece em destaque, claro, que daqui a uns anitos a minha filha tem de ter provas para ver por onde andou enquanto ainda não tinha de sentir aquele calor húmido e o sol abrasador, que mesmo quando se esconde continua a dar afrontamentos. É África, não é preciso dizer mais nada.
Vou contar os episódios mais hilariantes e também os mais insólitos, e dar umas dicas para quem está a pensar ir a Cabo Verde nos próximos tempos. Gostei, recomendo, mas há sempre aqueles "senãos" que convém saber, para uma pessoa ir já prevenida.
Esta semana vai ser atarefada com coisas que ficaram pendentes e com dois aniversários: o meu, já amanhã, e o do sobrinho J.A, na sexta-feira. Mas aos poucos vou tentando colocar aqui os posts com o emocionante relato da "viage".