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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
Ontem tive uma ideia brilhante. Comprei todas as revistas de gajas deste mês (só as interessantes, claro), para as guardar e mostrar à Margarida daqui a uns anos, para ela ver o que estava na moda e do que se falava no ano/mês em que nasceu. No dia em que ela nascer vou também incumbir o pai de comprar os jornais mais importantes do dia. Vai ser uma recordação gira para ela, que eu também gostava de ter.
Para mais tarde fica a garrafa de vinho de 2013, para guardar e lhe oferecermos no dia em que se casar... Mesmo que se estrague o conteúdo, vai ser sempre uma preciosidade para nós.