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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
Na sexta-feira consegui dar uma fugida e ir ao cabeleireiro. Estava definitivamente precisada de um corte e de um banho de cor e brilho. Aproveitei e fiz as unhas, que já não viam cor desde sei lá quando. Deixei-a em casa com o papá, juntamente com mil e trezentas recomendações, e lá fui. Foi a segunda vez que me separei dela por algumas horas. Foi estranho, mas ao mesmo tempo soube bem depois chegar a casa e poder matar saudades, já de autoestima renovada e com um look recauchutado. Ah, e completamente a par das fofocas das revistas cor de rosa, coisa que só consigo fazer quando lá vou e devoro todas as cusquices. E quanto piores, melhor (digo eu). Cabeleireiro sem cusquices dos pseudo-famosos não é cabeleireiro.