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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
Há uns anos fui numa viagem de trabalho até aos Alpes Franceses. Foram cinco dias extraordinários num hotel no meio da neve, uma experiência única para mim, que não sou grande fã de férias no frio nem de desportos de inverno. Confesso que adorei tudo, a começar pelo cenário montanhoso vestido de branco e terminando no hotel, que era de sonho, mas realmente não é para mim - prefiro muito mais o sol e o calor. Nessa viagem foram outros jornalistas e fotógrafos de jornais e revistas, e foi aí que conheci o Dário Cruz (na altura enviado pelo Jornal Público), o autor desta sessão que registou a minha gravidez, e que não podia ter ficado mais perfeita. Detesto aquelas sessões onde as grávidas aparecem meio despidas, com a barriga de fora e o peito quase ao léu, e por isso sabia perfeitamente que queria algo diferente - algo precisamente assim. Já conhecia o trabalho do Dário, sabia que gostava e lancei-lhe o desafio para esta sessão, que ele aceitou com entusiasmo. O cenário foi o Jardim Botânico d'Ajuda, que por sorte estava completamente vazio e ajudou a dar aquele ar de conto de fadas. A sessão foi no dia 30 de novembro de 2013, ou seja, estava eu com cerca de 36 semanas, a duas semanas da Margarida nascer. Recebi o resultado final há uns dias e partilho aqui algumas, embora tenha sido difícil escolher por gostar tanto de todas - mas é impossível partilhar tudo, são mais de 200! Para quem gostar do estilo de fotos e quiser contactar o fotógrafo, o Dário Cruz tem página no Facebook - Dário Cruz Fotografia.