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Por Carmen Saraiva

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A minha próxima leitura!

Terça-feira, 24.06.14

Amo a Elizabeth Gilbert! Mais um grande sucesso desta autora genial.

 

"A Marca de Todas as Coisas", desde dia 20 de junho nas livrarias, com o PVP de 19,90€. Da Bertrand Editora, claro.

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por Carmen Saraiva

Ainda a seleção (buaahhh...)

Segunda-feira, 23.06.14

Pronto. Ontem o entusiasmo todo da primeira parte foi-se por água abaixo quando os EUA marcaram aquele primeiro golo que lhes deu o empate. Depois mais um golo, já estávamos a fazer as malinhas e no último minuto um golpe de sorte lá nos devolveu uma réstia de esperança quando já tudo parecia mais que perdido. Uma coisa é certa, não tenhamos dúvidas: ao contrário do que aconteceu no jogo com a Alemanha, jogámos muito bem e estivemos à altura de uma equipa nada fácil. Lutámos e fizemos por merecer uma vitória, que muito injustamente resultou num empate. Foi pena, agora lá temos de depender do resto das equipas se quisermos ficar pelo Brasil mais uma semaninhas. Quinta-feira já teremos a resposta.

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por Carmen Saraiva

Wella Selfie e a Unicef

Segunda-feira, 23.06.14

A muldialmente reconhecida marca Wella está desde o início de junho com uma iniciativa de muito valor com a Unicef, que acho fundamental partilhar. Basicamente, consiste numa campanha online de angariação de fundos com o objetivo de incrementar a divulgação e a receita de verbas para o importante trabalho apoiado pela parceria WELLA – UNICEF MAKING WAVES. Os cabeleireiros são desafiados a publicar uma selfie e por cada #WellaSelfie, partilhada com a hashtag, Wella doará 5€ à UNICEF.

WELLA – UNICEF MAKING WAVES é uma parceria criada em 2010 entre Wella e UNICEF em colaboração com cabeleireiros e seus clientes em todo o mundo. Destina-se a tocar e a transformar as vidas de jovens vulneráveis através da formação em cabeleireiro, mentoria e educação na área das competências essenciais, e já ajudou mais de 12.000 jovens no Brasil e na Roménia. Recentemente foi anunciada a sua expansão para o Vietname, em 2015, com um novo centro de formação de cabeleireiros e dois novos centros de trabalho social, onde serão desenvolvidas competências essenciais para as suas vidas.

A #WellaSelfie consiste num autorretrato de um cabeleireiro a segurar um instrumento próprio da sua atividade (reconhecível), enquanto está a trabalhar num cliente, ou simplesmente no seu salão.

A parceria Wella – UNICEF Making Waves proporciona formação, educação e incute competências de vida a jovens vulneráveis para que possam construir um futuro mais brilhante. Através da publicação de uma selfie, fazendo o melhor que sabem, os cabeleireiros poderão demonstrar a sua solidariedade e apoio a esta fantástica causa.

A ideia é então tirar uma selfie com o nosso cabeleireiro e publicar a foto no Facebook, Twitter ou Instagram, e colocar a seguinte mensagem: Com a minha #WellaSelfie, foram doados 5€ à parceria #WellaUNICEF! Partilhe a sua e ajude esta causa.

E além do compromisso em doar 5€ por cada #WellaSelfie publicada com a hashtag, Wella doará também 1€ por cada like ou retweet das selfies, para que mais pessoas possam aderir.

É tão fácil e vale a pena usar as redes sociais para uma boa causa, para variar. Muitos parabéns à Wella por esta iniciativa tão fantástica. Eu vou tirar a minha #WellaSelfie assim que for dar um jeitinho ao cabelo.

 

 

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por Carmen Saraiva

A precisar de update

Sexta-feira, 20.06.14

Estou prestes a comprar um computador novo, que este já teve os seus dias. Agora sempre que preciso de trabalhar ou mexer com imagens, este menino de oito aninhos dá-me tampa. Como está com falta de memória, teima em andar a 3 à hora e a recusar-se a guardar toda a espécie de documentos, dos mais simples aos mais "pesados". Fartei-me, decidi que é já este fim de semana que o ponho num lar e o substituo por outro Mac. Depois tudo será mais rápido e o tédio pode finalmente tirar umas férias. Wohoo!

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por Carmen Saraiva

Facto do dia

Sexta-feira, 20.06.14

Não existe expressão mais parva do que a "Cada um tem o que merece". É que nada podia estar mais longe da realidade. Se assim fosse, garanto-vos, não havia tanta injustiça neste mundo, e o Karma desaparecia por completo. Ah, e eu dormiria (ainda) mais descansada.

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por Carmen Saraiva

O futebol e a seleção

Sexta-feira, 20.06.14

Não sou particularmente fã de futebol. Não sei os nomes dos jogadores da equipa que apoio (que, por influências paternais, é o Futebol Clube do Porto, by the way), nem quando jogam, nem contra quem, nem quantos pontos já levam de avanço ou atraso no campeonato. Mais: detesto fanatismos, seja de que ordem forem, e odeio gente que se dá ao trabalho de armar discussões ou estragar amizades à conta do futebol. É muito triste e muito feio em homens, e em mulheres nem vou falar, porque me chega a dar vómitos. Chorar ou irritar-se por causa de futebol é típico de gente que tem falta de problemas reais nas suas vidas e que tem muito pouco com que se preocupar, "benzós Deus".

No entanto, há uma coisa de que gosto realmente: ver jogar a nossa Seleção. Aí sim, convidem-me para assistir aos jogos, preparar uns aperitivos e torcer fervorosamente, que eu lá estarei. E foi por isso que me custou horrores ver-nos perder na passada segunda feira contra a Alemanha. Doeu. E 4-0 foi demais para os nossos corações. É que nem unzinho para nos salvar a honra conseguimos marcar. No próximo domingo jogamos outra vez, apesar de a horas tardias, e por aqui vamos continuar a apoiar a equipa da nossa Nação, por mais ou menos coxos que possamos estar. Ainda há esperança, apesar dos 4, e espero que não tenhamos a mesma sorte de nuestros hermanos. (O que, confesso, ao início ainda me deu vontade de rir, mas depois quando imaginei os meus avós a revirarem-se nas suas campas, achei que era melhor parar...)

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por Carmen Saraiva

Outra vez a Maddie, ou "faziam melhor se gastassem as vossas libras"

Sexta-feira, 06.06.14

Pronto. Já me irritei. Acabei de ver as grandes reportagens sobre as escavações que estão há cinco dias a ser feitas no Algarve à procura do fantasma da Maddie pela Scotland Yard, esse prodígio de polícia. E tenho várias considerações sobre o assunto. Primeiro, que os parvinhos somos nós, por termos autorizado esta operação de marketing ridícula passados sete anos da desgraçada da miúda ter desaparecido. Não somos capazes de nos impor, temos sempre de nos rebaixar ao estrangeiro, e quanto mais nos (re)baixamos, mais nos vêem as cuecas. Não temos de facto força nenhuma para os mandar recambiados para a casa deles, que isto aqui não é a da Joana. Sobretudo depois de terem atribuído as culpas do insucesso do caso à polícia portuguesa e à investigação mal conduzida. Não temos dinheiro para mandar cantar um cego, mas para sustentar estas parvoíces já temos. Mas alguém acha que isto faz algum sentido? Virem passados sete anos re-escavar o que já foi mais que escavado, pôr cães a snifar o que já foi snifado, rebentar com tampas de esgotos e montar um verdadeiro aparato de carrinhas e tendas e retricted areas, à la CSI, como se ela ou quem a levou tivesse acabado de ali passar? Eh pá, é que se isto é que é ser inteligente e estar na vanguarda da investigação, então desculpem lá, meus amigos... mas os atrasados mentais são vocês, não é a PJ.

Depois a teoria brilhante, que não sei como é que nunca ninguém se lembrou antes. A Maddie acordou naquela noite quando o apartamento estava a ser assaltado, e em resultado disso foi levada e morta pelos meliantes, enterrada ali perto e tudo, simplesmente por medo de serem reconhecidos. Ah pois claro. É que uma criança de três anos é um perigo nisto de reconhecer assaltantes. É vê-la de dedinho espetado, do lado exterior do vidro espelhado, a denunciar aquele que acha mais parecido com o Noddy. Aliás, estão mesmo a pensar recorrer mais a estas mini testemunhas para resolver mistérios em todo o mundo. Para quem achava que a teoria de que os pais estariam envolvidos no assunto era descabida, então de facto esta faz muito mais sentido.

E falando nos pais, outro ponto muito interessante. Não, não faço ideia se estiveram ou não envolvidos na história. Já me pareceu que sim, mas neste momento penso que não. Mas uma coisa é certa: tenham ou não estado envolvidos diretamente no desaparecimento (e, sejamos realistas, na morte) da miúda, indiretamente estiveram DE CERTEZA. Afinal de contas, quem é que proporcionou a oportunidade de alguém a levar? Quem é que deixou num apartamento estranho, numa terra estranha, num país estranho, três crianças com menos de quatro anos completamente sozinhas e entregues à sua sorte, e se foi meter nos comes e bebes num restaurante a 500 metros de distância? Quando havia disponível um serviço de babysitting que não lhes apeteceu pagar, se calhar para gastar esse valor em mais duas ou três garrafas de vinho? Não me venham com conversas de que faziam turnos de 5 em 5 minutos para vigiar os miúdos todos, é que deve mesmo ter sido isso... e mesmo que tenha sido assim, já podia ser? Já não fazia mal? E a questão aqui é que isto já devia ser habitual, tanto em férias como em casa, tal foi a naturalidade com que o confessaram. Quem tem filhos sabe que não, não é normal deixar três (TRÊS!) crianças pequenas sozinhas para ir jantar fora. Não me interessa se foi a 500 metros, ou a 500 quilómetros. Eu nunca o faria, sobretudo sabendo que são crianças que já andavam perfeitamente, e como tal poderiam acordar, ver-se sozinhas no escuro num lugar estranho e ter medo, levantar-se da cama e cair, ou pegar fogo a alguma coisa, ou magoar-se, ou cortar-se, ou abrir a porta da rua e sair, enfim... Se fossem bebés de colo ainda podiamos pensar que o pior que poderia acontecer era chorarem até se esgatanharem por se verem sozinhos, mas neste caso as hipóteses seriam muitas mais, e todas mais graves. Se a Maddie foi privada da sua infância, adolescência e futuro enquanto adulta, se não pôde ter a companhia dos irmãos e dos amigos nem ser feliz, se não pôde voltar à escola nem à sua casa nem ao seu país, então é aos pais que o deve. Se hoje ela não existe, é por culpa deles. E em vez de processarem toda a gente que se atreve a falar publicamente sobre a Maddie, deviam era chicotear-se todos os dias e enfiar a cabeça dentro de um saco sempre que saíssem à rua. Ah, e by the way, quem é que deixou que estas criaturas continuassem livres e soltas em vez de terem sido responsabilizadas e processadas por negligência? Se isto fosse no Reino Unido, ela fosse cabeleireira, ele empregado de mesa e vivessem num bairro social, garanto que lhes tinham sido retiradas as outras duas crianças. Mas como são médicos e têm dinheiro e conhecem não sei quem no governo britânico, isso já não se colocou. Porque, "coitadinhos, já sofreram bastante com o desaparecimento da filha". Pois foi. Mas quem mais sofreu foi ela, e por ela não se fez justiça, ninguém a defendeu - ainda que isso não a trouxesse de volta. Toda a gente ficou solidária com os pais, que proporcionaram tudo isto de forma consciente, mas ninguém ficou solidário com ela e com os irmãos. Porque eles não mereciam que os pais os tivessem colocado naquela situação. Podiam tê-los deixado sozinhos e nada ter acontecido, e aí ótimo, excelente. Eram estúpidos e negligentes, mas safavam-se, ninguém tinha de saber e pronto. Mas sendo que aconteceu o que aconteceu, tinham de ter pago pelo erro gravíssimo que impediu que aquela criança continuasse a viver. Não queriam que ela desaparecesse, obviamente. Nunca imaginaram nada disto. Mas desapareceu, por responsabilidade flagrante dos pais, e como tal a culpa não devia ter morrido solteira. Se eu deixar sozinha a minha filha durante cinco minutos, numa situação que até considero segura e por algum acaso algo lhe acontecer por eu não estar presente, não é por ter sido "sem intenção", não é por sofrer por ela, não é por chorar baba e ranho que deixo de ser eu a responsável pelo sucedido. Tão simples quanto isso.

Tenho imensa pena da miúda, gostava imenso que aparecesse embora tenha 99 por cento de certeza que isso nunca irá acontecer, e nunca consigo deixar de pensar que se não fosse aquele ato irresponsável dos pais, ninguém hoje saberia quem era "Maddie", e ela ainda viveria feliz e contente.

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por Carmen Saraiva

Grande máquina

Quarta-feira, 04.06.14

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por Carmen Saraiva

Festas, mas pouco

Segunda-feira, 02.06.14

Seria de esperar que quando se vive numa localidade que nem sequer se categoriza como vila, os três dias anuais de festa populares fossem de loucos. São carros a mais a fazer barulho e a procurar estacionamento, são pessoas a mais a passearem e a falarem alto, são largadas até às tantas da manhã, são foguetes de manhã cedo, de noite e de madrugada, são carrosséis com música demasiado alta.... Está armado o cenário perfeito para uma bebé de cinco meses, habituada a adormecer em completo sossego, apenas ao som de música clássica, não dormir. Mas qual quê...!? À minha filha ninguém lhe tira o sono. Nem foguetes às 4h da manhã, nem autocarros a passarem e a estremecerem os vidros da janela, nem coisa nenhuma. Sai mesmo ao pai, a minha rica filha. Desde que nasceu, não me consigo lembrar de uma noite em que não me tenha deixado dormir, tirando aquelas em que fui "obrigada" a pôr o despertador de três em três horas para a acordar para comer. Desde os dois meses, quando tive "ordem de soltura", que isso deixou de acontecer e desde que a deixo dormir, é o que efetivamente ela faz: dorme! De facto, só tenho a agradecer a todos os santinhos...sei que são raros estes bebés!

Felizmente, e de todo o modo, já terminou a saga da confusão ontem. Adoro festas, mas quando se mora perto não tem tanta graça. Agora aguardo ansiosamente pelas do Montijo e pelas de Alcochete (para as quais a Magá já está preparada). E tem barrete verde e tudo!

 

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