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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
(Tardou, mas não falhou. O segundo post de Cabo Verde, finalmente.)
Depois da introdução, faltavam as fotos mais giras da Ilha do Sal. Esta ilha está bastante mais orientada para o turismo do que a ilha de Santiago, mas ainda assim a oferta de hotéis e restaurantes que apresenta não explora ainda todo o potencial daquele recanto paradisíaco. E ainda bem, porque afinal é por isso que se consegue descansar e ter o sossego merecido numa ilha cheia de praias desertas e autênticas maravilhas da natureza. Desde a Tailândia que não mergulhava em águas tão cristalinas e quentes, com a vantagem de mesmo a praia mais famosa (a de Santa Maria) nunca estar cheia ao ponto de perder o encanto e nos fazer querer fugir a sete pés. Na Taiândia felizmente também tivemos a sorte de estar em praias bastante sossegadas, já que eram privadas, mas por exemplo, nas Ilhas Phi Phi a desolação foi total: eram tantos os barcos atracados na praia e os turistas, que sinceramente fiquei desiludida com o cenário, que me tinha parecido qualquer coisa de surreal nas fotos que tinhamos visto antes e que dada a confusão estava beeeeem longe disso. Mas em Cabo Verde é incrível como nos sentimos esquecidos pelo resto do mundo, como se fosse um segredo bem guardado que ainda não foi invadido pela mão humana e pelo progresso. É realmente um lugar mágico.
Espargos
Mercado de Espargos
Cais de Palmeira
A caminho da dita
A espreitar o Odjo Azul
Odjo Azul
A Buracona
Paisagens desertas de cortar a respiração
África minha!
Hora de almoço no colégio em Espargos
Pedra de Lume
(continua)