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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
Ontem à noite vi pela primeira vez na Fox Life o novo anúncio do Perfect Rouge, da Shiseido, e achei fantástico. Aposta no poder da imagem e nos jogos de luz e sombra, contrastando com a cor viva do batom, e o nome da marca é destacado com mestria ao longo do anúncio, o que lhe dá imensa força. É absolutamente universal e pode passar em qualquer país. Depois a visão em grande plano daqueles lábios perfeitamente definidos e sedosos com um tom coral do Perfect Rouge é simplesmente divina. Conquista-nos de imediato e deve cumprir o objetivo, porque me apeteceu logo experimentar também, e que assim que passar numa perfumaria vou procurar as novas cores. Há algum tempo que não me lembro de ver um anúncio de um produto de maquilhagem na TV, que não fosse de grande consumo, e este foi uma boa surpresa. Sempre gostei muito desta marca e lembro-me que, curiosamente, foi um Perfect Rouge bem aplicado por um maquilhador profissional, a propósito de um artigo que fiz, que me fez render ao glamour deste produto e me convenceu a deixar de preferir os gloss (agora só mesmo no verão, e mesmo assim nem sempre). Tenho uma ligação algo afetiva com a Shiseido porque no dia em que me casei usei um Perfect Rouge Glowing Matte, e segundo bem me lembro portou-se lindamente ao longo de várias horas, mesmo depois de já ter jantado. Neste momento o batom deve ser o produto de make-up que tenho em maior quantidade, tirando os vernizes, apesar de ter sido dos últimos a conquistar-me, o que é extraordinário. Talvez porque a maioria dos bons batons dure cerca de 24 meses quando bem conservado, às vezes mais, e o simples gesto de o aplicar mude totalmente o look final. É aquele produto que a maioria das mulheres leva sempre consigo, e que cujo tom pode alternar entre nude ou mais pronunciado, dependendo da altura do dia ou da ocasião. Gostar e ter o hábito de usar um batom não é imediato mas, assim que nos rendemos à sua elegância, é para sempre.