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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
Então parece que vamos todos para o Brasil, não é verdade? Custou, mas foi. Cristiano Ronaldo justificou ontem os milhões que ganha, é um facto. Gostei da garra e gostei do show de bola que o menino deu, e fico contente que tenha sido visto em todo o mundo. Aliás, um jornalista madrileno assistiu fervorosamente ao jogo e vibrou com cada golo de Ronaldo, deixando depois uma mensagem em vídeo a Blatter, que vi há pouco na TV, em que glorificava convictamente o jogador como o melhor do mundo, o número 1, o Deus da bola. É bom que ele esteja em alta, que a seleção esteja em alta, porque nós também ficamos, por afinidade. E é disso que precisamos, de algo que anime isto, caso contrário entramos todos em depressão, que para más notícias já chegam as de todos os dias. À falta de melhor, valha-nos o futebol.
Só tenho pena que Ronaldo só seja o maior quando marca não sei quantos golos e salva o dia. Quando por acaso está mais em baixo ou em maré de azar, vai de bestial a besta, já se sabe. Mas ainda bem que ontem não se deu o último caso. Assim já podemos todos começar a comprar os ingredientes para as caipirinhas e para as moquecas de camarão. Vai ser o primeiro Mundial de Magá, vou ter de comprar um mini equipamento para ela vestir no dia dos jogos. Pode ser que dê sorte.