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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
E hoje, cerca das 22h e picos, entra a primavera. Ansiosa pelos dias amenos e soalheiros, pelas festas populares, pelas sardinhas, pelos caracóis, pelos mergulhos na praia e na piscina, pelas Havaianas, pelo copo de sangria na esplanada ao fim do dia, à beira-mar... Oh inverno da treta, que não serves para mais nada a não ser para nos trazer o Natal! Bem que logo no dia 26 de dezembro podia começar a primavera. Ou no dia 1 de janeiro. Há que pensar numa petição para o efeito. |note to self|
Consta que no fim de semana a primavera vai dar um ar de sua graça, com sol e 24º em Lisboa.
Yey! Os casacos ficam em casa (ou no carro, pelo menos).
E finalmente chega março. O mês da primavera, em que tudo se renova, o mês dos novos (re)começos. Tenho andado mais desligada do blog, menos inspirada para escrever, numa daquelas fases que às vezes me assolam, em que tudo o que menos me apetece é sentar-me em frente do computador e teclar. Só consigo escrever "à pressão", ou seja, por encomenda e obrigação, a trabalho - é o chamado "não tens outro remédio". Estou sem paciência para o Facebook, Instagram e companhia limitada, e só me apetece aproveitar todo o tempo livre para estar com a Margarida e apreciar todas as suas gracinhas, que vão aumentando de dia para dia.
E falando nela, está cada vez mais esperta, cada vez maior e cada vez mais cheia de personalidade. É meiga, bem-disposta, sorridente e amorosa, sem falar de que está cada vez mais linda (sou suspeita, claro, mas enfim). Continua a comer bem, continua a dormir a noite toda (das 22h às 9h30), e não dá trabalho nenhum, aliás, pelo contrário, é uma grande companhia. É a filha perfeita, sem dúvida! Agora só falta mesmo a primavera dar um ar de sua graça para começarmos a dar uso às novas roupinhas que já enchem os armários de Magá... Já não há paciência para os dias cinzentos e farruscos, sinceramente.