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Podia ser em papel. Mas não era a mesma coisa.
Fico babadíssima quando vou com a Margarida na rua e se voltam cabeças para apreciar o quanto é bonita. É elogio atrás de elogio, seja às bochechinhas, seja aos olhos azuis (que não sei se vão ficar assim, mas se ficarem remotamente claros, vão ser um must) e às pestanas de metro, seja à roupa que traz vestida... É mais ou menos aquilo que sinto sempre que recebo um elogio de alguém que admiro no meio profissional relativamente ao meu trabalho, seja por um artigo em específico ou pelos meus métodos. Só consigo comparar a isso, mas triplicado por 300 biliões. Dá-me vontade de responder a quem a admira "Muito obrigada. Fui eu que fiz. Ah, sim, e o pai, já agora." Foi de facto um trabalho de equipa bem feito. Melhor, impossível. Coisa mai boa e linda da sua mãe!